03/05/2025

🌀 the flow – Mais inteligente em 7 minutos

⏳ Sábado, 03 de maio de 2025

Bom dia! ☕ Sabadou, meus lindos! A edição de hoje tá completa, recheada do jeitinho que vocês gostam — então aproveita cada parte. Um ótimo fim de semana pra vocês e um beijo no coração!

🇧🇷 Brasil

Bolsonaro deixa a UTI, mas ainda sem previsão de alta 🏥

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na quarta-feira (30), após mais de duas semanas internado no Hospital DF Star, em Brasília.

📌 Apesar da melhora, ainda não há previsão de alta hospitalar. Bolsonaro segue sob cuidados na unidade de internação.

O boletim médico divulgado nesta quinta (1º) destacou:

• Quadro clínico estável, sem dor ou febre

• Pressão arterial controlada

• Evolução positiva na aceitação da dieta líquida

• Movimentos intestinais começam a se normalizar

🩺 Ele continua recebendo suporte nutricional endovenoso e intensificando a fisioterapia motora, além de manter as medidas de prevenção contra trombose. Visitas seguem restritas.

Bolsonaro foi internado no dia 12, depois de passar mal em uma agenda no Nordeste. No hospital, passou por uma cirurgia intestinal classificada como complexa.

🔎 O cenário ainda inspira cuidados — mas a recuperação, aos poucos, vai avançando.

🌎 Mundo

Pentágono endurece tom e preocupa militares

O novo memorando do Secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, está dando o que falar nas Forças Armadas 🇺🇸. Ele ordenou uma revisão nos programas de igualdade de oportunidades, alegando que denúncias falsas têm sido usadas para "destruir carreiras" — e prometeu “parar de pisar em ovos” 🥚🚫.

Mas pra muita gente, especialmente mulheres militares, a mudança soa como um retrocesso disfarçado de eficiência.

🪖 Desde que assumiu o cargo:

• Hegseth demitiu mulheres de alto escalão

• Cancelou conselhos de liderança feminina

• Suprimiu programas voltados para diversidade

Agora, com a nova diretriz, só denúncias com “provas acionáveis” devem ser levadas adiante — o que pode excluir casos de assédio que ocorrem em ambientes privados ou sem testemunhas.

📢 Uma militar na ativa resumiu:
“Parece um tapa na cara.”

📉 Grupos de defesa como o Protect Our Defenders alertam que o Pentágono está “criando novas barreiras” e enfraquecendo proteções legais exigidas pelo Congresso.

🔍 O objetivo oficial seria acelerar processos e evitar acusações infundadas. Mas críticos dizem que o resultado pode ser o silenciamento de vítimas reais — especialmente nas patentes mais baixas, onde o medo de retaliação já é comum.

Resumo?
 
O Pentágono quer mais disciplina e menos “denúncias frágeis”. Mas na prática, pode estar afastando justamente quem mais precisa de proteção.

📊 Flow Biz

Adeus aos ultrabaratos? Temu vai parar de enviar direto da China pros EUA 🇨🇳✈️🇺🇸

A Temu — famosa por vender de tudo a preço de banana — vai mudar o jogo nos EUA. A empresa anunciou que vai encerrar os envios diretos da China, migrando para um modelo de atendimento local.

🔍 O motivo?
 
O fim de uma brecha comercial antiga: a regra do "de minimis", que permitia a entrada de pacotes abaixo de US$ 800 sem impostos. Essa regra foi fechada pelo governo Trump e pressionada por varejistas americanos que viam a Temu (e a Shein) como concorrência desleal.

📦 Resultado:

• Produtos antes isentos agora podem ter tarifas pesadas (até acima de 100%)

• Preços mais altos no radar dos consumidores

• E mais dificuldade logística pros marketplaces chineses

A Temu afirma que os preços "seguem os mesmos por enquanto", mas analistas já projetam um impacto direto no bolso de quem se acostumou a comprar barato com frete grátis.

🇬🇧🇪🇺 Reino Unido e União Europeia também estudam medidas similares. Ou seja: o modelo da Temu pode estar em xeque em escala global.

Resumo?
 
A festa do "baratinho da China" tá com os dias contados — e o preço real da compra agora pode aparecer só na hora da fatura.

📰 Flow Content

Trump meteu tarifa, e o TikTok virou vitrine (clandestina) de luxo chinês

Depois do tarifaço do Trump — que elevou taxas contra produtos chineses pra até 145% — o TikTok virou palco de um novo fenômeno: vídeos que juram te mostrar “a verdade” por trás do luxo. De bolsas da Hermès a leggings da Lululemon, o feed tá cheio de gente prometendo produtos "iguais aos originais" por uma fração do preço — direto da China.

📈 A hashtag #madeinchina explodiu desde o anúncio das tarifas. E com isso, vídeos que “expõem” fábricas que supostamente produzem pros grandes nomes do mercado começaram a se multiplicar. Só que no final? Sempre tem um link pra compra, uma DM suspeita ou um convite pra “entrar no grupo”.

🧠 Pra alguns, isso é resistência ao imperialismo tarifário. Pros especialistas, é só o novo camelô 4.0.

As marcas, claro, negam tudo:

• Hermès e Louis Vuitton dizem não fabricar na China.

• Lululemon admite 19% da produção no país, mas nega qualquer vínculo com os perfis.

• Nike recomenda: só compre por canal oficial.

E sim, algumas até produzem na China — mas isso não quer dizer que dá pra comprar da fábrica como se fosse iFood.

O que tá rolando é que os consumidores querem acreditar no milagre: “a mesma peça por 5% do valor” — ignorando que o preço do luxo não é sobre algodão e costura, mas sobre status e escassez.

🚨 E o alerta final: com o fechamento da brecha do “de minimis” — que permitia importar até US$ 800 sem imposto — o jogo virou.

A Temu já parou de exportar direto da China. A Shein tá revisando o modelo. E os vendedores do TikTok… estão tentando te convencer que você é mais esperto que o sistema.

🧵 Spoiler: não é.

📢 Chegou a hora de parar de só entender o mundo — e começar a espalhar a palavra.

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